Depois de oito anos de abstenções em nome do pragmatismo, o Brasil votou contra o Irã no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Em discussão estava a designação de um relator especial para investigar denúncias de violações de direitos humanos no país dos aiatolás. Habilmente, o Itamaraty justificou o voto afirmando que não votou contra o Irã, mas a favor dos direitos humanos e do sistema de fiscalização da ONU. Na prática, é mais um passo, muito bem-vindo, que o Brasil dá para corrigir omissões pretéritas. Dilma cumpriu o prometido.
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