Do Blog de Lauro Jardim
As pesquisas qualitativas que o governo tem em mãos indicam que nestes primeiros três meses não foi detectado o “efeito saudade” — ou seja, uma possível nostalgia da figura de Lula. Havia no círculo mais próximo de Dilma Rousseff um certo temor de que isso prejudicasse o início do seu governo.
A propósito, Dilma Rousseff e Lula têm se encontrado pessoalmente de quinze em quinze dias desde o início do atual governo. O próximo encontro será na terça-feira.
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