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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Governo e centrais não chegam a acordo para o salário mínimo

Segundo Paulinho da Força, Mantega disse que é preciso cortar despesas e que , por isso, governo irá manter o valor de R$ 545

Ricardo Leopoldo e Daiene Cardoso, da Agência Estado

SÃO PAULO - O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmounesta sexta-feira, 4, que não há acordo entre as centrais sindicais e o governo para o novo valor do salário mínimo, "lamentavelmente". "O ministro Mantega (Guido Mantega, da Fazenda), alega que é preciso cortar despesas, o que obedece a lógica de mercado", disse. Segundo Paulinho, o governo quer manter o novo salário mínimo em R$ 545.

Ele mostrou-se insatisfeito com a posição do governo de não querer elevar o mínimo, mesmo com o argumento de boa gestão das contas públicas. "Nós, centrais sindicais, só vamos aceitar um acordo com o governo com três condições: aumento do salário mínimo, do valor das aposentadorias e também a correção da tabela do imposto de renda".

A reunião do governo com centrais sindicais demorou cerca de três horas e, além de Mantega e Paulinho contou com a presença do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o do secretário geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Também participaram os presidentes da CUT, Artur Henrique da Silva, e da UGT, Ricardo Patah.


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