A presidenta Dilma tem dito a interlocutores que seu melhor momento, após a vitória, foi o desmentido ao governador Sérgio Cabral (RJ) quanto à escolha do ministro da Saúde. Ele sugeriu seu secretário de Saúde para o cargo e Dilma concordou, mas condicionou a escolha ao acerto dele com o PMDB de Michel Temer. Cabral preferiu criar um “fato consumado”, anunciando o “convite”. Ela adorou desautorizá-lo.
Só uma lorota
Dois dias depois de desautorizado, Sérgio Cabral pagou o mico de pedir desculpas publicamente a Dilma pela lorota que havia contado.
Aqui mando eu
A um amigo que continuará ministro, Dilma disse que retomou as rédeas do seu futuro governo dando o “chega-pra-lá” em Sergio Cabral.
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