É vencer ou vencer.
Com camuflagem, tanques e rendições, a ação policial e militar no Rio de Janeiro tem cada vez mais os contornos de uma guerra, não de um problema de segurança pública. Depois de tantos dias, começam também a aparecer as críticas de defensores dos direitos humanos e especialistas em segurança, como sói acontecer em qualquer combate. O único problema é que, aqui, não pode haver cessar fogo e tratado de paz. É vencer ou vencer.
E depois, como é que fica?
Aliás, mais cedo ou mais tarde os holofotes que hoje estão sobre o exército e a polícia no Rio terão de virar-se para o Poder Judiciário. Afinal, não adianta só prender, tem de fazer direito, cumprindo a lei, investigando, instruindo um processo, obtendo uma condenação. Se não for assim, a maior parte da bandidagem que foi pega nesta semana em breve estará de novo na rua, enquanto que a sanha punitiva abrirá mais um capítulo na crise pela qual o Judiciário, liderado pelo Supremo Tribunal Federal, vive.
O pior dos cenários
Dá para imaginar o que acontecerá com o Judiciário brasileiro se alguns desses bandidos presos no Rio nesta semana conseguir levar seu caso para o STF, mas o julgamento acabar como o da Ficha Limpa, em empate e sem terminar? Por isso, pergunta-se: Lula, cadê o ministro?
E depois, como é que fica?
Aliás, mais cedo ou mais tarde os holofotes que hoje estão sobre o exército e a polícia no Rio terão de virar-se para o Poder Judiciário. Afinal, não adianta só prender, tem de fazer direito, cumprindo a lei, investigando, instruindo um processo, obtendo uma condenação. Se não for assim, a maior parte da bandidagem que foi pega nesta semana em breve estará de novo na rua, enquanto que a sanha punitiva abrirá mais um capítulo na crise pela qual o Judiciário, liderado pelo Supremo Tribunal Federal, vive.
O pior dos cenários
Dá para imaginar o que acontecerá com o Judiciário brasileiro se alguns desses bandidos presos no Rio nesta semana conseguir levar seu caso para o STF, mas o julgamento acabar como o da Ficha Limpa, em empate e sem terminar? Por isso, pergunta-se: Lula, cadê o ministro?
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