O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Aldir Passarinho, do TSE, mandou ao arquivo um pedido do PT para que fosse aberta investigação contra José Serra.
As peças traziam mensagem sobre inauguração de um trecho do Rodoanel.
Ao lado do texto, fotos de Serra e do deputado estadual Orlando Morando (PSDB), contra quem o PT também solicitou investigação.
Ambiciosa, a ação do PT pedia a decretação da inelegibilidade de Serra e Morando.
Requeria também que, na eventualidade de prevalecerem nas urnas, Serra e o deputado tucano tivessem os diplomas cassados.
Mais: solicitava a remessa da ação ao Ministério Público Eleitoral, para a instauração de processo por improbidade administrativa.
O corregedor Passarinho podou as asas do petismo com um argumento singelo: diretório estadual não pode propor ação contra candidato a presidente.
Com o mesmo argumento, os ministros Henrique Neves e Joelson Dias, ambos do TSE, há haviam fulminado outras duas ações do PT.
Escoravam-se nos mesmos fatos. E pediam a imposição de multas a Serra e a Morando por propaganda eleitoral ilegal. Uma foi arquivada. Outra, extinta.
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