Por Cláudio Humberto
Com saúde de ferro, a última morada não seria a primeira preocupação do presidente do Senado, José Sarney. Tanto que ainda não definiu o que fará com o mausoléu na extinta Fundação Sarney, no Maranhão. Ele nega existir mausoléu, “só um túmulo, cercado com uma corrente”. Também não sabe ainda o que fazer com os 400 mil documentos, 4 mil obras de arte e 50 mil livros, cuja manutenção custa R$ 80 mil mensais.
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