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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Da Folha Online



A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) disse que a declaração de Dilma (de que está sendo perseguida porque é mulher) foi infeliz e demonstra que ela não tem "traquejo para debater temas relacionados às mulheres, nem do ponto de vista cultural muito menos do ponto de vista político". Para a senadora, as representações judiciais contra a antecipação de campanha são feitas "independentemente do sexo daquele que está transgredindo a lei".



Da Folha Online

Líderes da bancada feminina do PSDB no Congresso reagiram nesta segunda-feira à declaração da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) sobre as críticas da oposição referente às viagens que faz pelo país para inaugurar obras como as do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Na opinião da deputada Thelma de Oliveira (PSDB-MT), presidente nacional do PSDB Mulher, Dilma utiliza um discurso antigo que destaca o preconceito da sociedade com o objetivo de escapar das críticas e mudar o foco do debate.

"A oposição não quer excluir a pré-candidata do PT do cenário eleitoral. O que nós queremos é que ela pare de utilizar-se da condição de ministra para pedir votos", disse a deputada, que classificou o argumento da ministra de fraco.

Ontem, Dilma disse que as críticas às viagens revelam o preconceito da oposição contra as mulheres. "É preconceito contra a mulher. Eu posso ir para a cozinha, cozinhar os projetos por quatro anos. Agora, na hora de servir, não posso nem ver?", questionou. "Eu participei direta ou diretamente da elaboração de todos os projetos do PAC. E eu não posso olhar? Eu não posso participar da inauguração?", disse.

A oposição também entrou com uma ação na Justiça Eleitoral contra Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alegando antecipação da campanha de 2010.

A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) disse que a declaração de Dilma foi infeliz e demonstra que ela não tem "traquejo para debater temas relacionados às mulheres, nem do ponto de vista cultural muito menos do ponto de vista político".

Para a senadora, as representações judiciais contra a antecipação de campanha são feitas "independentemente do sexo daquele que está transgredindo a lei".

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